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PG
O debate continuou no site da Zero Hora, na seção Mural...
Mural
Você apoia a ideia do autor do artigo — publicado em Zero Hora no domingo (25/10), "A capital das monstruosidades" — de uma ação entre os amigos de Porto Alegre para despachar obras de arte doadas por artistas para outro lugar?
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Apenas gostaria de externar minha tristeza em perceber que um historiador, respeitado nesta comunidade, demonstre completa ignorância sobre história da arte. Duchamp está dando gargalhadas esta hora... Isso sem nem entrar na discussão sobre as obras expostas na cidade...
Márcio Vaz
vaz.marcio@yahoo.com
Porto Alegre - RS - Brasil
01/11/2009 - 14:12
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Pessoalmente, não sou fã de todos os trabalhos citados por Voltaire Schilling em seu texto rancoroso e equivocado. Tenho críticas a alguns deles, que não satisfazem o MEU gosto pessoal, ou interferem na paisagem da cidade de forma contudente e pouco sensível, como considero o caso de José Resende. Entretanto, é lamentável que a única "crítica" possível em nossa cidade seja tão baixa, afirmando preconceitos não só em relação à arte (o que demonstra falta de conhecimento por parte do autor, um historiador), mas também sobre os valores culturais que preza ele e as pessoas vem apoiando tal opinião. O texto de Schilling é incapaz de fomentar uma discussão enriquecedora entorno do tema, apenas reforçando a ignorância e o preconceito. De fato, arte não é fruto de seres divinos, é fruto do trabalho e, portanto, também falível e sujeita à crítica, desde que embasada e séria, que não pode se apoiar em gosto pessoal ou valores ligados à contemplação do belo e do sublime, já superados pela arte.
Luciano Montanha
01/11/2009 - 12:53
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Oscar Niemeyer diz que a ‘estética também é uma função’. Na arte atualmente a estética não é um ponto central a todos os artistas. Alguns utilizam-na, outros não. Não gostar, não ver valor num trabalho em arte contemporânea porque não é belo, é não gostar pelos motivos errados, como bem lembrou o David Coimbra. Se um trabalho não tem como proposta ser belo, mas fazer pensar, trazer uma questão sobre a vida, sobre o mundo, ou sobre a própria arte, então é sobre a questão apresentada que recai a responsabilidade da obra ser interessante ou insignificante. Muito se culpa o Duchamp, mas suas questões sempre foram geniais. Não gostar da ponte para o nada lá no Gasômetro porque é feia é não gostar pelo motivo errado. Não gostar porque não quer dizer nada, porque é um mirante que não mira nada e porque não trás nenhuma questão interessante nem faz pensar em nada que não seja a constatação de , além de tudo, está muito mal situada, é não gostar pelos motivos certos.
maria josé M.
30/10/2009 - 18:37
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Como o proprio professor afirmou, ele disse o que todo mundo pensa, ou seja, qualquer um que tem bom senso vê de cara que o "rei está nú". É claro que a elite que "costura" para o rei tinha que ficar furiosa.
J. Saidl
30/10/2009 - 12:29
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Lendo o artigo e os comentário percebo que a discussão se dividiu em duas questões básicas: PRIMEIRO: o que é arte e o que não é arte? com a chamada arte contemporânea esta questão se intensificou. Deve-se levar em conta quais os objetivos da forma artística, se retratar o belo, ou provocar sensações (particularmente acho o "cuiódromo" até bonito), enfim, penso que não seja esta a questão fundamental do problema. SEGUNDO e mais importante: Estas obras de arte estão ocupando espaços públicos, mas a decisão de colocá-las ali, não teve nada de coletivo, e nem me refiro a uma votação, mas à ausência de qualquer estudo ou preocupação em que a obra tivesse algum motivo para estar ali. Não é por menos que muitos daqueles ferros retorcidos do parque marinha encontram-se depredados. Alguém entende ou se identifica com aquilo? (não estou justificando a pichação). Mas é fato que porto alegre não possui um padrão estético e que estas obras são jogadas em qualquer lugar e de qualquer forma
Bruno Silva
brunoshistoria@bol.com.br
Gravataí - RS - Brasil
30/10/2009 - 12:17
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Ah, prof. Voltaire... Também o nobre historiador, que tanto admiro, está adentrando as falsas polêmicas promovidas país afora para questionar (com enorme atraso histórico, aliás) a quebra de paradigma estético gerado pelo legado artístico de Duchamp ??? Cansaço... Para quê colocar em risco seus sempre serenos critérios históricos de avaliação aventurando-se em terreno que pouco conhece? Sugiro, com todo respeito que sua carreira acadêmica nos sinaliza, que investigue mais a fundo os pressupostos da arte contemporânea antes de entrar nessa discussão estéril sobre beleza e feiúra. Isso é algo datado, caro professor. Fica lá nos primórdios do século passado, quando Duchamp (sim, sempre ele) nos alertou para a diferença entre arte retiniana e arte que faz pensar. Um afetuoso abraço
Angélica Moraes
30/10/2009 - 10:25
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Como a abordagem e os argumentos do Voltaire foram desastrados, a discussão se voltou para a questão moderno x contemporâneo. Não é esse o ponto. O caso é que realmente, dos monumentos tipo roda-de-carroça, lanças e bundas-de-cavalo, até os modernos, como Tenius, chegando aos contemporãneos, onde a estética nem é uma questão essencial a todos os artistas, enfim, nenhuma obra pública de arte em POA é realmente muito boa, apaixona, empolga. Qual obra voce levaria um visitante novo na cidade para conhecer? O mesmo vale para a arquitetura. Temos apenas um exemplo da arquitetura na cidade, a Fundação Iberê Camargo.
juliana macedo
jujuliarte@yahoo.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
29/10/2009 - 13:30
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Prof. Voltaire, parabéns pelo texto. Quem sabe, agora, o pessoal da Secretaria de Cultura tome uma atitude a respeito. O "cuiódromo", parece um festival de "tetas". Esse "arteiro", dono da obra, devia estar pensando em outra coisa, menos em cuias. Grande abraço.
Margarete Landell
mage.lg@gmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
28/10/2009 - 23:27
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Isto parece um texto da direita de 1920, vamos enviar em anexo aos "monstros" os pobres, a pobreza é também algo horrível de se ver...
Denis Costa
28/10/2009 - 18:53
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Foi lamentável saber da opinião de Voltaire Schilling... tanta crítica de alguém que quer fechar os olhos para a realidade e para aquilo que a questione. Vamos quem sabe colocar mais e mais carros nas ruas, pois, sim, essas latas são lindas e de muito bom gosto, tão poluentes, uma maravilha para a cidade e para os "amigos da cidade"! Vamos derrubar mais áreas verdes e construir mais shoppings, que são tão belos, pra que as "belas gaúchas" tenham onde desfilar... Vamos varrer toda a sujeira e a feiúra das ruas, como essas obras de arte, as carroças - como a lei 10531/2008 já está fazendo - e daqui a pouco também os mendigos, e vamos ficar somente com a beleza e com toda a normalidade que NÃO nos faz pensar NEM refletir sobre nossas atuais configurações da vida em sociedade. Vamos também fazer de conta, como faz o professor, que Porto Alegre não é uma grande província de ignorantes preconceituosos que não sabem apreciar uma Bienal de arte (ou ao menos deixar-se questionar por ela).
Joseane Souza
28/10/2009 - 18:48
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Schopenhauer já colocou a nu essa estória de parecer ser "difícil"(A Arte de escrever- LPM), isso aconteceu no tempo dele.Já denunciava filósofos contemporâneos tais como Fichte e principalmente Hegel por essa prática, de que as firulas intelectuais são mais importantes do que o próprio conteúdo das obras. Parece que na arte isto acontece também.Qual o problema com o belo? Concordo com o autor do artigo.
marcelo lied
jacob_lied@hotmail.com
canoas - RS - Brasil
28/10/2009 - 17:27
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Não importa se alguém acha bonita ou feia as obras citadas pelo professor. A opinião de cada um NÃO VALE NADA, só para si mesmo. O que importa é buscar a verdade sobre as obras. A verdade real. "O que é, é, o que não é, não é". E ESSAS OBRAS SÃO HORRÍVEIS!
Charlus Potter
28/10/2009 - 14:42
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Feiúra?Muito se pagaria para ver tanta intervenção em ambiente público.Se fosse na Europa,tudo bem,mas sendo aqui,que tirem.Faça-me o favor.Ao cidadão que diz que tudo isso é reflexo de governos desmoralizados:saiba que o Voltaire é muito bem pago pela Sedac.É o ranço de uma elite decadente,pois como diria o desaparecido Belchior,o novo sempre vem,e não vai cobrar 200 reais por palestrinhas no Studio Clio...
Juliana Ribeiro
28/10/2009 - 11:47
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Finalmente alguém de bom senso para criticar essas porcarias que chamam de arte. As pessoas que fazem tais coisas não são e nunca serão artistas e pretendem impor seu ponto de vista obtuso acerca da vida e da arte a todas as pessoas. Parabéns pelo artigo.
Joaquim Bavaresco
28/10/2009 - 10:03
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Quero parabenizar os autores Voltaire Schilling e Luiz Antônio Corte Leal pelas abordagens de seus artigos sobre as "obras de arte" expostas em espaços públicos de POA. Assim como os autores também fico impressionada com a falta de regramento e o mau gosto no tratamento dos nossos parques e demais locais públicos. Enquanto monumentos históricos e verdadeiramente artísticos são vandalizados e não recuperados, como o da praça da matriz, os da Redenção, entre tantos outros, esculturas montruosas são espalhadas pela cidade como se contribuissem para tornar a cidade mais atraente e aprazível. Estive em muitos lugares espalhados pelo mundo e nunca vi uma cidade tão mal-tratada visualmente como Porto Alegre. Lembro de um turista catalão que, a anos atrás, veio a POA para participar do Forum Social, dizendo que porto Alegre era uma das cidades mais feias do mundo, pois vive de costas para o rio, não valoriza o seu patrimônio histórico e arquitetônico, nem os espaços públicos!
Ana Maria de Aveline Bertê
28/10/2009 - 09:52
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Querido professor Voltaire gostaria de recebe-lo em meu humilde apartamento em Londres e dedicar alguns dias do meu precioso tempo ao seu lado, para que juntos possamos visitar alguns pontos importantes na cidade onde juntos pudessemos apreciar algumas obras de arte. Assim talvez vossa senhoria pudesse formar uma opiniao menos ridicula em relacao a ARTE. E se Londres nao atingir o nossos objetivos de uma lavagem de memoria e conceitos, podemos estender alguns dias em Nova York ou em alguma cidade Italiana. Passe a apreciar e nao ridicularizar, porque aqui o unico ridiculo e vossa Santidade.
Magno Quenca
28/10/2009 - 00:32
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Com diria um amigo nosso: "O Voltaire, calado, é um poeta".
Carlos Sidinei
carlosidinei@gmail.com
Viamão - RS - Brasil
27/10/2009 - 17:06
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Concordo com a idéia de despachar Voltaire para bem longe de Porto Alegre ou acabaremos sujeitos à limitação de só expor o que lhe agrada aos olhos.(o mau humor e a acidez lhe tirou toda e qualquer chance de ser levado a sério).
adriana souza
27/10/2009 - 14:24
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Finalmente, nunca entendi o silêncio da população em relação a estas ditas "obras de arte". Realmente o “timão” situado na rótula que antecede o museu Iberê Camargo é "hediondo". Pior, me obrigo em olhar para ele todo dia, já que se sobrepõe a visão da sinaleira.Ninguém merece.
Haide Auler
27/10/2009 - 12:02
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O artigo do professor é ótimo. Revela o pensamento tacanho e preconceituoso do cidadão médio porto alegrense. Arte não é sinônimo de belo e tampouco de obviedade. Bonito pra essa gente só o estádio do inter ou do grêmio!
Marcus Padilha
27/10/2009 - 11:59
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Se como já disse alguém "Uma obra de arte deve provocar no observador um sentimento de prazer estético, se não, não tem sentido", devemos retirar urgentemente algumas dessas verdadeiras aberrações expostas em nossa cidade. Ao contrário da citação acima, elas provocam "sofrimento estético". Há alguns dias, trazendo um amigo de São Paulo do aeroporto, alterei o percurso para não passar em frente do "timão" da zona sul. Essas coisas nos fazem sentir vergonha de morar em Porto Alegre!
Carlos Grinas
grinas@gmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
27/10/2009 - 11:42
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Àqueles dizendo que é preciso entender para criticar, enxerguem-se. Arte não é o domínio de alguns poucos auto-proclamados intelectuais, arte não é limitada à elite com "formação". Menos ainda quando é exposta publicamente, em espaços que pertencem à população. O autor do artigo está correto, sim, em criticar, pois o que vemos nesta cidade é uma aberração, e não arte. A reação pública que ocorre seguindo o artigo é o que os ditos "artistas" mais temem, é a população finalmente percebendo sua farsa. É o povo declarando, como outra pessoa já comentou nesta página, que o REI ESTÁ NU.
André T
27/10/2009 - 11:35
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Além de feias, estas sucatas poluem o ambiente visual e destoam do seu entorno sem nada acrescentar.
Sérgio Galbinski
27/10/2009 - 11:33
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A arte é algo belo, até para quem não entende, qualquer arame enfarpado sendo juntado a algumas latas velhas hoje é considerado arte. E as pessoas ainda querem ter renda com isto. A músico que é uma arte também está neste caminho absurdo de mal gosto.Porém a midia valoriza e muito tudo isto. Eles dizem que não criam a notícia mas também não procuram nada de qualidade para noticiar.
Alberto Guterres
27/10/2009 - 11:24
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Concordo com o Professor Voltaire S. sobre o "circo dos horrores", nos monumentos em Porto Alegre. Precisávamos de uma voz que se levantasse contra esses pseudo artistas. É a expressão de um intelectual conhecido, que expressa o que grande parte dos portoalegrenses gostariam de dizer. Muito obrigado. Vania Lupe Machado.
Vania Lupe Machado
vania.lupe@hotmail.com
Garopaba - SC - Brasil
27/10/2009 - 11:06
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Os intelectuais gostam de falar dificil e acham que gostar de coisa feia é contemporâneo e na vanguarda, papo cabeça e etc... . Estas coisas devem ficar é no museu e não na rua, não importa o que o artista quiz retratar, isso tá na cabeça dele e é propriedade dele, mas as ruas são da população, e queremos coisas que embelezem sim..tá falado..
Gico Muller
27/10/2009 - 10:38
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Com certeza essas "obras" horrendas devem ser despachadas para qualquer lugar do mundo, menos aqui. São todas de extremo mau gosto. Devem ser retiradas imediatamente, já que enfeiam mais ainda a cidade.
Lilian Magrisso
27/10/2009 - 10:15
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Penso que a abordagem do assunto foi salutar, pois num país que se diz democrático, não se pode impor aos olhos dos demais os (des)gostos pessoais sem que haja um debate a respeito. O articulista presta um serviço ao trazer o assunto e é importante para a comunidade debater, uma vez que os espaços são públicos e as obras não são itinerantes, mas sim permanentes e como tal ficarão. Não se trata de discutir "quem entende" ou não de arte, mas de fazer uma enquete entre os moradores que as visualizarão no dia-a-dia. Se fosse numa galeria, nem se estaria discutindo a respeito...
Daubi Piccoli
daubi_@hotmail.com
Erechim - RS - Brasil
27/10/2009 - 09:40
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Em relação as "obras de arte" o pior é que ainda pagamos por elas. Gasta-se uma fortuna com uma bienal que não acrescenta nada culturalmente. O Sr. Voltaire expressou fielmente o que a maioria pensa.
Levy Gonçalves de Souza
levygs@gmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
27/10/2009 - 09:37
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Aos defensores da arte moderna: Meus caros/minhas caras, é óbvio que o artigo do Voltaire foi ofensivo e provocativo. Mas afinal, algumas obras também não são ofensivas e provocativas? O objetivo da arte contemporânea não é provocar? Pois bem, acho que críticas a parte, o artigo do prof. deve ser analisado com outros olhos, principalmente a partir da reação da maioria dos leitores nesse forum. A verdade é que as pessoas não entendem a arte contemporânea, não por serem burras, mas por serem ignorantes. Sim, elas ignoram qual o sentido dessas obras, pois, para entendê-las, é preciso estar dentro de uma elite artística que se fecha cada vez mais. Não quero dizer que a arte contemporanea deva desaparecer, mas ela é um conflito entre o gosto popular e a criatividade do artista. Ela deve continuar, pois ninguém pode censurar a criatividade alheia. Mas empurrar essa criatividade à cidade, goela abaixo, também não é certo. A democratização desses espaços públicos é a saída. VOTAÇÃO!
Guilherme guilherme
27/10/2009 - 09:09
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Ontem à noite saí com uns amigos pra jantar aqui na LIMA E SILVA, passei a maior vergonha, tinha tanto lixo na rua, tanto mendigo, pivetes, flanelinhas que me deu vontade de chorar, E OS MONUMENTOS DE PORTO ALEGRE REPRESENTAM ISSO, TODA A SUJEIRA, TODO O ABANDONO E ACIMA DE TUDO TODA A INCAPACIDADE DOS GOVERNANTES PRINCIPALMENTE A PREFEITURA JÁ QUE O ESTADO ESTÁ AVACALHADO COM AMORAL DA GOVERNADORA. MEU APOIO TOTAL AO HISTORIADOR, UM BEIJO PRA ELE...A CIDADE É UM MOSTRO PRESTES A NOS ENGOLIR POR INTEIRO...Sérgio indignado com tudo isso...
Sérgio Giacomelli
sindicobornancini@bol.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
27/10/2009 - 08:37
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Despachar iria gerar custos, mais prático seria jogá-las ao fundo do Guaíba, que é o local aonde elas devem ir.
Marcinio Zilio
marciniozilio@yahoo.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
27/10/2009 - 08:14
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Tive a oportunidade de contemplar em algumas palestras o rico metiê do Prof, Voltaire, no que concerne a história e sua influência na nossa cultura ocidental. De fato, considero-o uma autoridade para tratar do assunto, além de hábil colunista. Mas discordo. E minha resposta, se dá através de uma pergunta: Por quê a arte deve sempre mostrar o que entendemos como belo? e o que é feio, não deve ser mostrado? Me parece um conservadorismo greco-romano esta atitude. Eu, particularmente, vejo no feio a crítica, que é um substantivo que felizmente combina com os valores dos porto-alegrenses.
Guilherme Garcia de Oliveira
guilhermegarcia2000@yahoo.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
27/10/2009 - 06:37
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Pelas suas opiniões conservadoras, dá pra se ter uma ideia de que tipo de monumento é um deleite para os olhos do historiador. Quem sabe deve exaltar a beleza do constrangedor O Laçador, monumento à suposta macheza e superioridade gaúcha. Ou quem sabe goste mesmo é do militarista Monumento ao Expedicionário, um risível simulacro do Arco do Triunfo. Ou talvez prefira ainda as dezenas e dezenas de estátuas erigidas para homens de passado duvidoso que emporcalham nossos parques e praças? Alguém aqui sugeriu que as obras sejam escolhidas por plebiscito. Aí é que eu teria medo...rs
Diego Lopes
diegolopes1976@yahoo.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 23:45
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Schilling deu voz ao que a maioria pensa e nesta maioria me incluo. A arte tem que agradar o povo, a maioria. Tem que ter algo a ver com as tradições ou com aquilo que a população se identifique e se sinta bem ao olhar. Por exemplo, uma cuia de chimarrão. Agora, colocar vinte ou sei lá quantas numa obra que parece um delírio já é um absurdo ! Estes pseudo entendedores de arte chegam ao cúmulo de achar lindo aquele "bunker" horroroso que é o Museu Ibere Camargo. Num dos lugares mais lindos da cidade, com uma vista maravilhosa do centro da cidade ao fundo e o Guaíba desde o Jacuí até a cidade de Guaiba o que fizeram alí? Um cubo de concreto branco com uma pequena janelinha. E as "obras de arte" da praia ao lado da Usina? Abominações que estão aos frangalhos porque alem de feias e sem significado nenhum, não tem manutenção ou policiamento. Parece que até já esta proibido o acesso aquela rampa de ferro pois já apresenta perigo de ruptura. O "genio criador" daquilo não calculou o desgaste ?
Sergio Luiz
26/10/2009 - 23:29
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Hoje em dia qualquer porcaria é arte, as quais deveriam ser proibidas e destruidas.
Luciano Metzler Fialho
26/10/2009 - 22:19
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Eu achei que esses levantes acerca da "arte degenerada" tinham saído de moda pelo fim dos anos 30, na Alemanha. Alemanha, aliás, que é dos lugares mais interessantes do mundo para a arte contemporânea que o Prof. Voltaire tanto abomina. Triste ler tanta raiva da parte de alguém que eu imaginava ser atualizado e em constante processo de aprendizado.
Guilherme Dable
26/10/2009 - 22:14
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Gente,alguém já disse (o Millor se não me engano)"arte é intriga". Tb não gosto de muita coisa "contemporânea", mas pra compreender a mensagem do artista (é disso que se trata ao fim e ao cabo)precisamos antes de tudo... paciência. De resto, deixa vir as demais tendências da arte, que a cidade deve ser democrática. Agora, professor Voltaire: perdeste uma grande oportunidade de ficar calado, ou pelo menos, de dizer alguma coisa inteligente.
Paulo Gilberto Klein
26/10/2009 - 22:08
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Retornei a Porto Alegre Há pouco tempo. Indo pra zona sul me orientaram a dobrar na rótula onde estava erxposta uma "obra de arte". Segui direto, passando pelo "timão" esperando encontrar a obra de arte, e me perdi... No artigo descobri que aquele pontilhão horroroso na Usina é tb uma obra de arte. E aquela torre caída no túnel da Conceição também? Achei que fossem restos de alguma demolição mal acabada. Uma pergunta aos entendidos em arte: aqueles tratores pintados em um parquinho no Marinha tb são obra de arte? Além da dimensão estética a arte tem a função sempre e necessariamente de provocar mal-estar ao seu contemplador? Há vários tipos de deslocamentos provocados pela arte, para além do mal-estar... Os artistas contemporâneos radicais que me desculpem, mas se lixo sistematicamente pode ser arte, deveríamos cultuar nossos centros de tratamento de esgoto como os maiores monumentos artísticos da cidade, e ainda por cima como obra coletiva...
Maria Gabriela Curubeto Godoy
26/10/2009 - 21:33
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Concordo com tudo o que está escrito. Estive no cais do porto e sinceramente, achei que aquilo está um lixo. Nao se entende nada, e se aquilo sao obras, quem é da área deve estar criando para eles mesmos, pois nada se entende. Ridículo tudo aquilo. Perdi meu tempo.
Humberto de Almeida Garcia Sobrinho
26/10/2009 - 21:15
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Concordo plenamente com Voltaire. Domingo fui conferir a tal Bienal no cais do porto e sai horrorizado com a medonha quantidade do mais puro lixo. Puxa vida, como pode haver gente que ainda ache aquela imundice como arte.
Nestor Magalhães
ulissess18@yahoo.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 21:09
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O Prof. Voltaire poderia ter proposto uma reflexão seguindo outro caminho e não conduzindo o leitor a aderir, sumariamente, aos seus conceitos estéticos pouco ventilados. A arte nunca foi fonte de consenso em nenhum momento da história. Ele, como historiador, deveria saber disso melhor do que ninguém. Respeito o ponto de vista do Prof. Voltaire e acho que sua indignação é legítima e pode até contribuir para uma discussão mais ampla. Só acho que uma coisa deve ficar clara: a arte contemporânea é um instrumento eficaz para uma leitura sócio-política da época em que vivemos. Se é para retirar obras públicas e monumentos das praças, deve-se também implodir prédios de mau gosto, proibir a execução de música descartável nas rádios, vetar a veiculação de programação televisiva vulgar, barrar a publicação de má literatura, etc. A arte funciona como uma radiografia. Se há algo de errado nela é porque seu alimento vem de outras fontes igualmente problemáticas.
Clóvis Da Rolt
26/10/2009 - 20:42
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Tirando o monumento do Parcão, no mais o Voltare está correto. Tem umas "obras de arte" no parque Marinha e em outros lugares que são a coisa mais feia do mundo. Sério, se fosseuma país correto haveria auditoria para ver quem comprou as tais obras e oq uanto foi pago por elas, porque é dinheiro público em manifestação artística de péssimo gosto.
Pedro Barros
26/10/2009 - 20:23
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Acho que não devemos discutir sobre o SENTIDO DA ARTE, se deve ser bonita ou feia, moderna ou clássica. Arte nunca será unanimidade, nem deve ser julgada por maiorias. O que devemos debater é sobre a utilização de VERBAS E ESPAÇOS PÚBLICOS. No meu entender, estes devem ser destinados AO MELHOR DA ATUAL PRODUÇÃO PLÁSTICA DE NOSSA CIDADE. E certamente essa seleção só pode ser feita por notáveis da nossa classe artística, capitaneada pela Sec. Cultura. Mas se o que temos visto nos últimos anos pelas ruas de Porto Alegre é o melhor de nossa arte contemporânea, ou a nossa produção está muito medíocre, ou medíocres são os NOTÁVEIS que estão tomando as decisões.
Paulo Weyne
26/10/2009 - 20:05
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As Bienais são espaços de atualização e provocação, estética e artística. 99% das obras expostas são descartáveis ou lixo mesmo. Portanto, “restos” de bienais não deveriam ser eternizados na cidade. No máximo, crie-se um ESPAÇO DA BIENAL, onde os melhores trabalhos fiquem expostos por um tempo, no máximo até a próxima bienal.
Paulo Weyne
26/10/2009 - 19:58
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Voltaire está certíssimo - minha cidade está inundada de porcarias monstruosas, socadas nos parques e espaços públicos por "amiguinhos" das administrações municipais com ou sem patrôs empresariais espúrios. Chega disso. Mais árvores e menos lixo fantasiado nas praças!
José Truda Palazzo
26/10/2009 - 19:58
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Concordo com o Professor. Estão enchendo a orla do Guaiba de medonhices.
Ary Vedercci
26/10/2009 - 19:54
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Eu, como acadêmico do curso de Artes Visuais, concordo plenamente com o conteúdo do artigo da edição deste último domingo publicado em Zero Hora, escrito pelo historiador Voltaire Schilling. Senti contentamento por terem aberto um espaço onde alguém pudesse comentar tais absurdos que são, indubitavelmente, ataques terroristas á verdadeira arte, a qual os ditos artistas contemporâneos tentam destruir. Dizem: "Não compreendem, por isso não aceitam". Entendo, como também estudo arduamente a arte contemporânea. Porém, a mensagem que esses artistas querem passar torna-se suprema, não abrindo espaço para a concepção de que uma obra, para se tornar arte, deve-se passar por um processo no qual exija a competência do artista em lidar com suas habilidades, fato o qual não é existente na arte contemporânea.
Patrique Barboza Bratz
pbratz01@gmail.com
Rio Grande - RS - Brasil
26/10/2009 - 18:51
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Isto é lixo feito com dinheiro público, e ainda o poder público vai dar manutenção nestas tralhas sem fundamento. Dizer que isto é arte, por favor, é abusar da nossa inteligência.
Godofredo Antunes
26/10/2009 - 18:33
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Parabéns Professor! é de pessoas assim que estamos necessitando nos dias de hoje. Pessoas que não se omitem. Esses lixos espalhados pela cidade não foram consultas ou se quer uma enquete para SABER SE GOSTAMOS DE VER EM NOSSA FRENTE. TEM QUE ENCAIXOTAR E REMETER PARA OS QUE GOSTAM E DEFEDEM em COMENTÁRIOS ANTERIORES QUE COLOQUEM EM SEUS PATIOS OU APARTAMEMTOS.NÃO DEVEM É OBRIGAR AS PESSOAS A VEREM ESSAS MONSTRUOSIDADES, JUSTAMENTE QUANDO ESTÃO PROCURANDO UM PARQUE PARA DESCANSAR. COLOQUEM UMA ESTATUA BEM DEFINIDA DE QUALQUER OBJETO OU PESSOAS.COLOQUEM ESSAS ARTES ABSURDAS E FEIAS NUM MUSEU ONDE AS PESSOAS SÓ VÃO VER SE QUISEREM
joao divany
joaodivany@yahoo.com.br
Alegrete - RS - Brasil
26/10/2009 - 18:29
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Fazendo turismo em P.Alegre, percebi várias esculturas e outros trabalhos espalhados pela cidade nos quais não consegui identificar algum sentido e nem relacioná-los com o modo de ser dos gaúchos. Aquele do Parcão é algo muito esquisito! Acho que a sugestão de fazer uma filtragem e sumir com a maioria é bastante lógica.
Joel Abrahao
joel_abh@yahoo.com.br
RJ - RJ - Brasil
26/10/2009 - 18:28
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O professor pode ter exagerado no termo "mostruosidade", mas concordo com a invasão do espaço público para deleite de alguns artistas. Na Beira do Rio tem uma dita obra de arte que já machucou crianças e tudo continua lá. Os monumentos significativos estão pichados, no Largo Zumbi a placa está riscada, enviei a foto para vários vereadores e continua o mesmo. Dali sai o ônibus de turismo, ninguém sabe o nome do largo. Enfim, muitos moradores pintaram suas casas na Cidade Baixa, foram pichadas no mesmo. A guarda municipal fica a poucos metros foi chamada e nada fez. Pequenas monstruosidades são cometidas,agora os artistas plásticos se associaram a elas.
Ivone Fonseca
gerfrs@bol.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 17:55
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Parabéns professor! A sua manifestação merece o respeito de todos os que, como eu, constatam o ridículo dessas obras. Essa que foi denominada de "cuiódromo" então, é para minimizar a inteligência de qualquer mortal. Com tantas coisas bonitas que existem para colocar nesses locais, somos obrigados a ver coisas espantosas que nem podem ser compreendidas de tão absurdas. Na verdade, creio que essas "coisas" são criadas por desajustados que desejam passar por artistas para justificar as suas maluquices. Mas daí a quererem que admiremos as suas "criações", é demais.
Lóia Rejane Weidlich Weidlich
26/10/2009 - 17:54
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Sou gaúcho de Porto Alegre e vivo em Nova York - cidade exemplo de relativismo cultural - há um ano e confesso que fiquei abismado com a opinião do professor devido as avaliações limitadas. Pensei que a humanidade já tivesse superado conceitos tão etnocêntricos sobre Arte e Cultura. Estamos na era do Interculturalismo, do cruzamento e miscigenação cultural, sem imposições e não mais na Idade das Trevas, onde apreciações negativas dos padrões culturais de povos e grupos diferentes apenas geraram conflitos sociais.
Luiz Fernando Rosa
fernandoikari@msn.com
Nova York - Estados Unidos
26/10/2009 - 17:32
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Não sei se choro ou dou risada, pois na minha cidade (Canoas-RS) são tao poucas as obras de arte que é constrangedor falar da capital, porém, acho que as obras de arte de Porto Alegre, refletem bem a imagem do gaúcho, ou seja: rude, mau-humorada, sêca, sem côr, séria e outros adjetivos que poucas pessoas tem coragem de dizer.
Vlamir Costa
vlamircosta@hotmail.com
Canoas - RS - Brasil
26/10/2009 - 17:18
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Sim, professor!! E façamos como Hitler e condenemos toda a arte degenerada e quem a produz! Façamos de nossa Porto Alegre uma capital inspirada nos grandes mestres classicistas greco-romanos. Chega de tanta aberraçao produzida por essa clsse de seres humanos de raça impura: os artistas. Heil!! Vergonha. Muita vergonha é o que se sente de um artigo desses.
Thiago Martini
26/10/2009 - 16:56
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Tirando o monumento ao Castelo Branco no Parcão, o prof Voltaire foi perfeito. Me sinto um cidadão inferiorizado pela prefeitura quando sou obrigado a me deparar com este tipo aberração.
Rodrigo Etges
26/10/2009 - 16:49
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Concordo plenamente pois me surpreendi ao visitar Porto Alegre e ver algumas destas obras, principalmente aquela que reúne várias cúias, realmente uma coisa que não combina com a bela cidade...
Diogo boos
26/10/2009 - 16:47
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Prezados, acho que encontrei a solução: sugiro que os leitores que afirmam "ficar com a sinceridade da feiúra" enviem seus endereços, e faríamos uma vaquinha e entregaríamos estas obras (em qualquer sentido) em seus quintais! As obras (naquele sentido) continuariam em Porto Alegre - dizem que é feio devolver o feio - ficariam longe das vistas do público, estes leitores felizes, e a população agradecida! Eu, pelo menos, verteria lágrimas de emoção (raiva) em ver a Prefeitura despejando um destes trecos na minha casa! Ah, e como são patrimônio imaterial da cidade, não poderiam ser alterados, movidos, vandalizados, essas coisas...
Paulo Parizi
26/10/2009 - 16:46
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Parabens, Professor! Afinal, alguem falou! O que "impingem" como arte às vezes leva o espectador a achar que o rotulam de reverendíssimo otário.
Alda Ferreira Nunes
aldafnunes@yahoo.com.br
POA - RS - Brasil
26/10/2009 - 16:41
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Admirei a visão do historiador Alexandre Santos quanto a expressão de Schilling, pois Schilling tem o direito de pensar o que ele quiser, mesmo que seja um MONSTRO EXTRATERRESTRE. Cabe ao povo decidir se as obras serão retiradas ou não.. Mas para isto, mais pessoas teriam que ser contra, pois um só EXTRATERRESTRE não consegue voltar para sua terra!!!
Rodrigo Camargo
26/10/2009 - 16:37
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certo o colunista, o mau gosto está imperando na nossa capital, aquela monstruosidade perto do museu iberê que o diga, e outras já haviam. porque não colocaram na frente da casa do secretário de cultura? qualquer coisa é chamada de arte, e agora aquilo colocado lá, na beira do guaíba. se o dono da obra não quer, pois ele sabe o que fez, que se coloque num aterro ou siderúrgica, mas não em via pública. pelo amor de Deus, não vamos assustar as nossas crianças com estes monstros. fazem tudo pra nos afastar do rio: muro, tratativas intermináveis pra aproveitar o cais, e agora lá está aquela coisa, nos apavorando na beira do guaíba.
hermes felipe maia
hfmaia@terra.com.br
canoas - RS - Brasil
26/10/2009 - 16:33
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PINTURA CONTEMPORÂNEA, DANÇA CONTEMPORÂNEA ETC. ESTAMOS CERCADOS DE CONTEMPORANISMO, E COMO BEM EXPOSTO NO TEXTO, DE VERDADEIRAS MONSTRUOSIDADES. NÃO SE VAI A LUGAR NENHUM, É UM VAZIO, UM OCO E, AO MESMO TEMPO, UM CAOS. TANTO O VERDADEIRO ARTISTA QUANTO AQUELE QUE, AO ACASO, PROCLAMA TER FEITO UMA OBRA DE ARTE, APÓS, POR EXEMPLO, TER DEFECADO EM UM JORNAL, TEM O MESMO TRATAMENTO. AS "OBRAS DE ARTE" MENCIONADAS, DE FATO SÃO UM APELO AO MAU GOSTO. SE O CONTEMPORÂNEO UM DIA FOI REFORMISTA, REBELDE, HOJE NÃO PRODUZ MAIS NADA. PARABÉNS PELA OUSADIA.
FRITOLDO SILVA
26/10/2009 - 16:28
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Gosto é...gosto. Esse cidadão é historiador de arte ou é apenas a opinião dele? Tem obras que eu não gosto, mas respeito a visão do artista que a produziu e respeito quem gosta. Como tudo no RS fascista, de hoje, ontem e sempre, as pessoas condenam as obras e seus autores sem sequer ouvir os artistas... Uma delas, o denominado "timão", que pelo que sei, é em homenagem a TOLERÂNCIA, o que está faltando ao nosso Povo mais uma vez, que "degola" o outro sem perguntar sequer o nome ou a posição... Lamentável esse debate...
Carlos Antunes
cantunes@hotmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 16:04
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Concordo com esse sr que comentou sobre estas "obras de arte", que encontran-se espalhadas pela cidade, se forem bem a fundo isto deve ter favorecido alguns "artistas de plantao" pois dizer que isto e arte e a mesma coisa que ir a uma galeria de arte e ver aqueles rabiscos, estes artistas ja nao prezam mais pelo realismo eles pregam o abstrato, ou seja o que vc nao pode ver, se vc nao pode ver eles tb nao, isto e simples, a forma abstrata e a forma mais facil de se dizer que e artista pois vc faz qualquer coisa e vendo por precos exorbitantes, ate o macaco aquele da novela faz arte abstrata, existem algums obras de arte que ate podem ter valor como aquela do parcao, ou os acorianos, tem valor no ferro velho, nao percamos tempo com essa coisa de ser ou nao arte, retirem estas "obras de arte " de seus atuais lugares e coloquem-nas nos depositos de entulhos que la sim e lugar desse tipo de obra de arte.
carlos silva
cc@hotmail.com
POA - RS - Brasil
26/10/2009 - 15:57
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se eu fosse o "professor" Voltaire estaria envergonhado de criticar um assunto o qual se percebe que ele nada entende! A critica é livre, porém desde que basada em conhecimentos e experiencias de campo! Infelizmente os que têm o espaço disponível para tal critica se aproveitam da ignorância comum para se auto-promover! Nem sempre uma obra de arte vai agradar a todos, ao menos se deveria tratar com respeito aqueles que estudaram e dedicaram tempo e suor em realizar obras de arte para enriquecer nossa cultura e embelezar nossa cidade!!!
Eduardo Arregui
26/10/2009 - 15:48
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Eu e minha familia concordamos plenamente com o Professor. Cremos que Porto Alegre merece obras ver- dadeiramente de arte, que possam ser admiradas (e entendidas) por todos.
rosangela dornelles
26/10/2009 - 15:46
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o "timão" é realmente medonho. deveria se chamar "o quadro da dor".
talise tiecher
26/10/2009 - 15:38
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Concordo com o Historiador Voltaire!!! Tem cada absurdo exposto em nossos parques e sem sombra de duvida a PIOR delas é o "timao" antes do Museu Ibere. O que significa aquele animal no centro? As duas piores sao o "charutao" do Gasometro e as Cuias (que particularmente, nunca me pareceu um emaranhando de cuias)... Nossa cidade ficaria bem mais ALEGRE sem esses absurdos!!!! Vai em alguma outra cidade que recebe a Bienal pra tu ver se tem essas COISAS, sim pq sao isso!!
Fabiano Lopes
26/10/2009 - 15:27
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Atualmente moro em uma das cidades mais representativas em termos de arte, admiro e respeito toda a expressão artística, mas até que enfim abriu-se essa discussão sobre o que é exposto em nossa querida Porto Alegre, nunca entendi tamanho mau gosto e quais os critérios estabelecidos na escolha de uma obra pública. Algumas eu gosto, outras dóem na vista como a da rótula próxima a F.Iberê Camargo e aquela "Calçada com pedras enormes e mastros metálicos" próximo ao Gasômetro. Sugiro votação popular p/ escolher as novas obras.
Denilso Salles
26/10/2009 - 15:25
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Concordo absolutamente, estas coisas horrendas chamadas de obras de arte. Deviamos estender nossa indgnação a exposiçães de trecos pendurados em paredes de nossos museus e galerias. Abaixo as porcarias conteporâneas.
LUIS ALBERTO KAUER DE OLIVEIRA
26/10/2009 - 15:17
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Não entendo muito de arte mas trabalho do lado de uma galeria de arte e não tem nada igual aqui do lado essa escultura não ficou bem.
Marcelo pereira
26/10/2009 - 15:16
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Parabéns prof. Voltaire...enfim alguem teve coragem de demunciar estes lixos...E ainda pagamos pra ver estes lixos?...Rídiculo....quero meu $ de volta... Sugiro que se coloque estes lixos na casa destes pseudos experts que as defendem... Arte contemporanea podemos ver em outras cidades (quando lembro da Espanha e suas cidades, lembro da sua arte contemporanea..aquilo sim é admirável)....Pra POA sobrou apenas o lixo...lamentável..
AJ PEREIRA
almir.p2007@hotmail.com
POA - RS - Brasil
26/10/2009 - 15:13
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O professor Voltaire demonstra uma mentalidade estreita e anacrônica sobre arte. Parece que ele andou lendo algum livro raro ou documento histórico importante sobre a "arte degenerada na Alemanha após 1933" e empolgou-se como corolário de asnices que tenta de toda forma por boçal e cabresto no espírito humano. Em seu escrito cita "monumento erguido por burgueses no Moinho de Vento", mesmo não admirando o homenageado com a obra e seu legado politico, acho a citação forçada ou será que o professor flerta ou admira o Realismo Socialista tão identificado com os piores tipos de totalitarismos? Fala do monumento tão perseguido por mentes reacionárias avessas a todo tipo de inovação o "cuiódromo" como sendo "exemplo de medonhice" ele, como outros, deve achar as inúmeras cuias gigantes que as vezes enfeitam a entrada de algumas cidades gaúchas um exemplo de beleza e autenticidade. Xico Stokinger e Vasco Prado reviram-se na tumba com a noção estética apurada do professor Voltaire.
Gaudencio Orso
26/10/2009 - 15:09
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Monstruosidades são os argumentos usados no artigo contra a arte contemporânea, entre mediano e medíocre. Arte não é para bonito, é para provocar mesmo. Se é para embelezar a cidade, sugiro que as pessoas feias retirem-se das ruas - apesar de eu não saber quem decidirá sobre isso: o Voltaire, talvez...
Eduardo Kersting
26/10/2009 - 14:43
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Concordo com o Voltaire. Um ou dois monumentos de arte contemporânea vá lá, mas essa infestação de monumentos feios que obrigam a quem quer entender fazer um curso de arte moderna, não têm o menor sentido. Aquele das cuias é o mais horroroso e fica em um dos locais mais bonitos da cidade...
Rodrigo Picon
26/10/2009 - 14:39
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É um absurdo essas "artes" que nos colocam goela abaixo. Na realidade é uma forma muito simples de desviar mais verbas espremidas do bolso dos gaúchos que trabalham de verdade.
Fernando ***
26/10/2009 - 14:37
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Fiquei suurpresa e decepcionada com esse artigo do Scilling. Não pela crítica, pois ninguém é obrigado a gostar de nada, na arte ou na vida. Surpreendeu foi a grosseria, os termos vulgares, o reacionarismo, a intolerância vil. Quem é ele pra julgar o que é bonito ou feio? Eu gosto de algumas obras e não gosto de outras, mas respeito. Fico imaginando de quanta coisa "feia" ele não gosta - e os demais apoiadores grosseiros e mal-educados que aqui se revelaram, envergonhando nossa cidade (eles, sim). Imagino quanta coisa "feia" essas pessoas "críticas" não fazem por aí, no trânsito, na família, no trabalho, pra depois virem espumando de uma raiva inexplicável por coisa tão pouca, enfeiar o cotidiano dos outros com tanta grosseria e vulgaridade. Imagina se os que não gostam das atividades da semana farroupilha, do hip-hop, de futebol, dos quato dias de carnaval, etc., começassem a fazer campanhas raivosas contra aquilo de elas, apenas aquele grupo, não gostam? Façam-me o favor!
Alessandra Maia
26/10/2009 - 14:31
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concordo com o artigo Voltaire, é lamentável que desocupados venham promover este festival de horrores em Porto Alegre, no cais do porto tem uma onde as pessoas vão fazer pichações, tenham vergonha na cara estes promotores da cultura e criem critérios para aceitar que alguem exponha seu trabalho, tem Artista fazendo arte de qualidade e com seriedade. Senhor Secretário de cultura vá trabalhar
carlos alberto funini
26/10/2009 - 14:31
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Concordo plenamente!!!! Mas já ficaria bem feliz se retirassem aquele "bicho" de dentro do sol no final da Av. Padre Cacique e as cuias(que meus filhos insistem em chamar de "tetas"). Que coisas mais horrendas. Acho que o artista que doou "aquilo" à cidade não deve gostar muito de Porto Alegre.
Hilda regina Silva Souza
26/10/2009 - 14:27
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O PROFESSOR FOI INFELIZ AO ARROLAR O MONUMENTO NO PARCÃO. CLARO QUE SEU PASSADO POLÍTICO INDUZ A ISSO. DUVIDO QUE ALGUÉM DE POA SEJA FAVORÁVEL À REMOÇÃO DAQUELE BELO MONUMENTO. HORRÍVEL É AQUELA CAIXA ENFERRUJADA ABANDONADA NA ESQUINA DA IPIRANGA A TÍTULO DE HOMENAGEM AOS ESQUERDISTAS. NO MAIS O PROF TEM TODA A RAZÃO. DESDE QUE ABANDONE POSIÇÕES POLÍTICAS E SE ATENHA À ANÁLISE DO VALOR ARTÍSTICO TÃO-SÓ TRILHA O CAMINHO CERTO. APÓIO AS SUAS IDEIAS MENOS COM RELAÇÃO A DO PARCÃO, SEM ENVOLVIMENTO IDEOLÓGICO POLITIQUEIRO. O PROF AINDA CARREGA RANÇO IDEOLÓGICO. DISPA-SE CARO PROF E TERÁ MAIS AUTORIDADE PARA CRITICAR. POA PRECISA DE UMA VASSOURADA EM SEUS MONUMENTOS TIDOS POR ARTE CONTEMPORÂNEA. FIQUEMOS SÓ COM A ARTE. ARTE É AQUILO QUE É BELO. QUE ADMIRAMOS, QUE NOS FAZ BEM. POA NÃO É CIRCO DOS HORRORES.
luis felipe gonçalves
26/10/2009 - 14:25
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Não sou "perito" em arte contemporânea, mas uma coisa eu sei. Existem algumas "esculturas", que são uma verdadeira dor de cabeça para a cidade. Ex: Aquele "trampolim" no Gasômetro. Uma escultura que só serve para machucar as pessoas... E como se não bastasse, agora está corroindo pela ferrugem! Quem sabe, um pouco mais de bom senso na escolha das obras e dos lugares... A polulação agradece!
Marcelo Perez
26/10/2009 - 14:20
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Não sou "perito" em arte contemporânea, mas uma coisa eu sei. Existem algumas "esculturas", que são uma verdadeira dor de cabeça para a cidade. Ex: Aquele "trampolim" no Gasômetro. Uma escultura que só serve para machucar as pessoas... E como se não bastasse, agora está corroindo pela ferrugem! Quem sabe, um pouco mais de bom senso na escolha das obras e dos lugares... A polulação agradece!
Marcelo Perez
26/10/2009 - 14:20
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Nossa agora estão querendo tirar as obras que mebelezam a nossa cidade também...Qual a finalidade disso heim ? Deixem elas ai, a final nem são tantas assim. Eu acho super bacana ter elas ao nosso dia a dia !
Rogger Bandeira
26/10/2009 - 14:12
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Concordo com o historiador Voltaire Schilling isto não é obra de arte nem aqui ou na China. Pergunta que não quer cala: Será que os buracos de nossa cidade também são obras de arte?
Ronaldo Sindermann
26/10/2009 - 14:06
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Sou paulistana e a dois anos moro em Porto Alegre. Admiro esta cidade linda e colorida, assim como o povo porto-alegrense, educado e inteligente. Porém até hoje não conseguia entender esses monumentos horríveis que foram colocados na cidade. A primeira coisa que pensei quando os vi, foi: "Meu Deus! O que é isso!?" Mas como não sou daqui, achava que vocês gostavam. Pelo visto, vendo a resposta da grande maioria, eu estava errada. Ainda bem!
Nayra Gimenez
nayra.gimenez@hotmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 14:05
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Quanta ignorância em relação à arte contemporânea! Isto me preocupa e entristece, pois demonstra uma grande intolerância ao que é diferente, ao que não é o belo clássico. Por incrível que pareça tem gente que parou na Monalisa e exige da arte contemporânea esta estética. E outra: para que tanto ódio no coraçãozinho?!?
Claudia Barbisan
26/10/2009 - 14:00
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Concordo com o Voltaire Schilling. A escultura Estrela Guia pode até ter algum valor artístico, mas o fato é que eu não a considero bonita esteticamente. Se retirassem a "ovelha", pelo menos, até que não seria ruim...
Rodrigo T
26/10/2009 - 14:00
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Apoio a proposta de Voltaire de despachar estes monumentos de mau-gosto. Até que enfim alguem teve a coragem de tocar neste assunto. Só não podemos admitir outras "monstruosidades" no lugar daquelas.
Paulo Soares
26/10/2009 - 13:48
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A cuia, para mim, é a obra mais genial exposta em Porto Alegre. Veja: quem já visitou bolichos ou o mercado público sabe que há aquele emaranhado de cuias formando um círculo. Saint-clair preservou sua forma, esbranquiçou-a e imortalizou as cuias em uma forma arredondada que poderia, para mim, intitular-se: mundo gaúcho. É quase uma obra regionalista-ufanista ao nos dizer: o sul pode dominar, culturalmente, o mundo. Na minha crença, deveria ser respeitada tanto quanto o Laçador.
Leandro Malósi Dóro
leandrodoro8@hotmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 13:46 -
Viva Professor! Realmente não aguento as obras mencionadas. E a Casa Monstro é do lado da minha, um bom "mau humor matinal"...
Giaconda Faccin
26/10/2009 - 13:43
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O professor põs o dedo na ferida, ou mostrou a nudez do rei.Respeitando todos intelectuais e entendidos de arte...penso que essas obras deveriam ficar restritas a museus, de visitação e apreciação voluntária.
Wanderley Lemes
26/10/2009 - 13:37
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Mais engraçada é a reação da "comunidade artística" de Porto Alegre. Dizem que as obras não podem ser julgadas "sem contextualização". Ora, obras em praça pública não tem o luxo de exigirem contextualização, mesmo que tal coisa tenha capacidade de salvar as mesmas do mar de mediocridade no qual se afogam. Dizem que o historiador não analisa a situação da arte no último século. Talvez possamos considerar tal defesa depois que os mesmos conseguirem argumentar com sucesso que tais peças horrendas sejam realmente arte. A comunidade artística viu-se, desde o início do século passado, presa em um beco sem saída - sabiam ser incapazes de alcançar a beleza das obras dos grandes mestres do passado - por isso criou o conceito de "arte moderna" para endeusar a feiura e a falta de sentido. Se eles querem se convencer de que o feio é arte, problema deles, mas o povo não tem obrigação alguma de gostar disso.
Rodrigo B
26/10/2009 - 13:34
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Apoio totalmente. Com exceção dos monumentos antigos, os novos e os "restos" da Bienal e outras exposições, são verdadeiros horrores!
Barbara Oppenheimer
26/10/2009 - 12:54
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Concordo, plenamente. Gostaria que fosse feita uma pesquisa para saber se as pessoas concordam que obras como Ibere camarco e Ospa fossem construídas no local onde estão planejadas. Qtas vezes por mês vc vai no Iberê? e qtas pessoas frequentaram o teatro da Ospa.. Acho que este tipo de obra e para o "ego" de alguns..
Maria Cristina Silva
26/10/2009 - 12:54
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Concordo plenamente com a opinião do articulista. Sou gaucho, de POA e moro em SP desde 1966. Visito POA frequentemente e também me assusto com as porcarias consideradas arte, que infestam a cidade. Já fui visitar uma da Bienais do Mercosul, e me arrependi de ter feito a longa caminhada para chegar até o local. Já vi tambem, aqui em SP, um final de Bienal, quando vários caminhões de lixo, retiravam algumas "obras" do pavilhão da Bienal. Há muitos anos que deixei de visitar a Bienal paulista. Tudo "lixo". Mário Roitman
Mario Roitman
26/10/2009 - 12:45
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quem conhece outras capitais não apenas do brasil mas de paises (buenos aires e montevideo) chega a ter pena das obras q/ desgração a bela poa é de chorar (literalmente) se alguém souber de alguma q/ valha a pena ver me dê o endereço
rose mary ligeiro ligeiro
marieligeiro@gmail.com
novo hamburgo - RS - Brasil
26/10/2009 - 12:42
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Sempre invejei cidades nas quais é possível admirar obras de arte ao se andar pelas ruas. Infelizmente Porto Alegre tem poucos exemplares que mereçam essa denominação. Acredito que não se trata de ser simplesmente bonito ou feio, mas de agregar sentido à cidade, às pessoas que nela vivem. Quando uma obra tem algum significado para a comunidade onde está enserida ela se encaixa na estética local, o que não vem ocorrendo atualmente. Mas não é só aqui: há uma invasão de Boteros pela Europa, e Veneza agora tem, na Punta da Dogana um enorme efebo nú que segura uma rã (?)e que em nada concorda com a cidade. Sendo assim, vemos que o mau gosto é o retrato da nossa época.
Denise P
26/10/2009 - 12:03
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Assino embaixo o texto criado pelo Voltaire Schilling, é um horror estas "obras de arte" que nos impingem fora a poluição visual, é ótimo que alguem que tem condições publique algo a respeito.
LINA ESCOBAR ESCOBAR
lina@escobarsilveira.com.br
PORTO ALEGRE - RS - Brasil
26/10/2009 - 12:02
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Concordo INTEIRAMENTE com o historiador. Por coincidencia vi uma aberração na Av Osvaldo Aranha, uma loja que simula uma entrada de uma caverna. Se não bastasse as roupas já não serem bonitas, aquela "Gruta" de maugosto chega a dar medo! Por favor, alguém precisa fazer algo, pega mal para cidade coisas tenebrosas. Tem arte que é propositalmente grotesca, como protesto, mas que é em certos lugares e estrategicamente. Nem na arte, nem na engenharia. Não se pode admitir que façam o que quiserem pela cidade...Se tem maugosto que guardem para si!
Cindy P.
26/10/2009 - 11:49
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com certeza o historiador foi ingênio e mostrou-se um conhecedor de conceitos datados do século dezoito ou dezenove, no máximo, para julgar obras que foram feitas hoje. A despeito de suas qualidades estéticas, um historiador deveria saber se posicionar historicamente (campo que lhe compete)sobre uma obra. O artigo não faz mais do que disseminar absurdos retrógrados sobre arte. É uma pena que os que têm o poder de expressar sua opinião nos meios de comunicação não o façam com mais cuidado e com menos leviandade.
Marcio Schlee
26/10/2009 - 11:41
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Concordo com o Professor, as obras são mesmo esdrúxulas. Só para ter uma idéia de como "viajam" estes artistas, certa vez recebi uma encomenda de vários caixotes de madeira, marceneiro que sou, que seriam usadas na Bienal. Crente de tratar-se de bases para esculturas, fui até a esposição e vejam minha surpresa- os caixões eram a obra. Então sou artista!!!
José Carlos Christovam Corrêa
26/10/2009 - 11:34
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Isso nem deveria ser questionado. Que escreva ou opine sobre arte, quem tem autoridade para isso. Artigo lamentável e completamente equivocado.
Fernanda Ramos
26/10/2009 - 11:29
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Maravilha, até que enfim alguém colocou esse debate em pauta. Arte mesmo só a própria natureza que por si só já é bela. O resto, gosto, cores e amores é de cada um. Quem acha que isso é arte, tudo bem mas então que leve para sua casa. Acho uma afronta termos que nos deparar todos os dias com essas,sei lá o que??? Aliás passo todos os dias pela rótula do Harmonia e eu e meu marido ficamos pensando no que seria aquilo e para que serve ficar exposto ali. Talvez seja essa a intenção "nos fazer pensar", mas só conseguimos nos indignar. A arte é muito subjetiva e por isso acho que ela deve se limitar aos museus ou casas de cultura. Quando alguma exposição me interessa procuro esse locais para vê-las mas nos obrigar a todos os dias olhar para não sei o que??? é um absurdo. O que parece é que nem o próprio artista quis de volta. Só não concordo com ação entre amigos. Quem tem que arcar os custos para sumir com essas assombrações é quem aceitou que ficasse na cidade.
sinara rodrigues
sinara_bitencourt@banrisul.com.br
porto alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 11:28
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A esmagadora maioria detesta, uma minoria de "pseudointelectuais" se acha diferenciado por achar algo "sublime" naquelas coisas. Perfeito Voltaire!
Felipe Bressan
26/10/2009 - 11:16
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Concordo com o professor e iria ainda mais longe. Acho que deve ser revista esta história de leis de incentivo a certos artistas. Pergunte a um paciente que espera um leito sentado três dias numa cadeira se ele concorda em dar dinheiro a artistas pseudo-intelectuais que se dão ao luxo de criar aquelas aberrações cujo sentido nem mesmo eles conseguem explicar.
José Carlos Christovam Corrêa
26/10/2009 - 11:15
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Apesar discordar das colocações de Schilling, creio que seu artigo vem justamente ao encontro de um dos maiores papéis da Arte: gerar inquietação. Se os trabalhos criticados por ele tiveram poder suficiente para criar tal repulsa, não foram em vão, cumpriram seu papel na sociedade. Estamos fartos do "olhar brasé", não acrescenta coisa algum a nossa cultura. Chega de "nada", é preciso provocar, instigar, incentivar o pensamento crítico da sociedade.
Luciane Franco
lucianefs@gmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 11:12
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Concordo plenamente e penalmente,chega de ver obras de artes destruídas, péssimo estado. Artista ele nasce pronto, expõe para enriquecer olhos de quem respeita o seus trabalhos. Assim, mais uma garantia de preservar arte, valorizando neste século obras para um futuro nao muito distante. Outras gerações olhe para passado agradecendo essa iniciativa.
janete garbini
26/10/2009 - 11:07
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Fui aluna do Voltaire no cursinho anos atras e nunca gostei tanto de historia como naquela época. Antes de historiador ele faz parte desta cidade e como tal um homem comum independentemente de conhecimento ou nao de Artes! Sao verdadeiras geringonças estaqueadas no meio das vias publicas! Somos obrigados a olha-las mesmo nao querendo ve-las!E pior mesmo quando pessoas de fora nos perguntam o que sao!Aparece cada coisa!
Odila Lerias
26/10/2009 - 11:04
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Minha familia e eu concordamos e apoiamos o professor Voltaire. Porto Alegre necessita rever os conceitos do que é arte agradavel aos olhos da maioria da população e nao apenas de poucos pseudo experts.
Ana Goncalves
26/10/2009 - 10:59
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Concordo plenamente. Aliás, quem colocou muito bem a questão foi o Alcides, há alguns minutos. Cofesso que, para mim também, O REI ESTÁ NU.
D.M. Santos
26/10/2009 - 10:44
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Nada contra a arte contemporânea e o direito que ela tem de ser feia, mas escultura em via pública tem que ser bela, mesmo que seja em homenagem a uma tragédia. O resto pode ficar dentro de galerias e museus e as vejam quem quiser. O pichador também acha que o que ele faz é arte e é bonita.
Márcio Santos
26/10/2009 - 10:40
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Concordo integralmente com o texto. Foram plantadas em nossa cidade aberraçoes chamadas de esculturas. Podem fazer sentido ao entendidos de arte, porem pergunto, essas obras sao para agradar os entendidos ou toda a populaçao da cidade? Tenho uma proposta simples. Uma pesquisa entre a populaçao para ver se deve ou nao serem retiradas estas obras e que as novas obras sejam escolhidas através de votaçao popular. Vamos lá Porto Alegre, fazer história como a primeira cidade que escolhe seus monumentos e nao deixa essas decisoes para alguns poucos em seus gabinetes. Vamos oxigenar a participacao da populacao nas decisoes sobre sua cidade.
Augusto Santos
26/10/2009 - 10:29
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Concordo inteiramente com o professor. Respeito a arte, mas por ela ser abstrata, não deve ficar exposta obrigatoriamente a todos. Não é assim que você transmitirá conhecimento e cultura. Para isso existem locais apropriados, onde os amantes desta arte irão degustar suas preferências. Se querem expor, façam uma votação e o povo irá dizer o que deseja ver nas suas praças, esquinas e rótulas. Afinal, estes espaços são públicos. Se faltam espaços para exposições, que o Conselho Municipal de Cultura exija do Poder Público maior atenção e investimentos. O artista precisa expor seu trabalho, mas não dessa maneira. Corre o risco de virar chacota e sua obra ser descaracterizada.
Valter Portalete
portalete@bol.com.br
Santo Ângelo - RS - Brasil
26/10/2009 - 10:26
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Apóio totalmente o artigo. Não entendo tanto mau gosto.
Marcelo Mazzini
26/10/2009 - 10:26
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Não todas, mas aquela coisa no final da Pe. Cacique deveria ser despachada dali. Senão, qualquer um que se diz artista pode requerer o direito de colocar coisas suas na cidade. É como plantar árvores no logradouris públicos, só a SMAM e somente árvores nativas - árvores exóticas e bisonhas não são plantadas.
carlos nissola
26/10/2009 - 10:10
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Entendo seu lado "revoltadinho", Voltaire Schilling, mas existem formas mais nobres de se criticar e refletir. O seu texto não passa de uma crítica vazia e sem sentido. Fica a dica.
Edilson Cardoso
26/10/2009 - 10:09
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Meio arrastado por minha mulher, visitei a Bienal, agora em exposição em Porto Alegre, tendo ficado com aquela impressão que denomino "o espanto da roupa do rei". Explico: em volta de muitas obras ridículas e conceitualmente tolas, olhares de espanto... compartilhados entre aqueles que não querem se passar por pouco inteligentes (ou "retrôs") e aqueles que ficam constrangidos em anunciar que o "rei esta nú". Também tem muito monumento tipo "roupa do rei" espalhado em nossa cidade.
Alcides Miranda
alcides.s.miranda@gmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 10:09
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Apoio totalmente e espero que alguem olhe para aquelas aberraçoes que dizem que são poemas nos onibus.
Claudio Bittencourt Machado machado
26/10/2009 - 10:05
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Concordo com o Prof. Voltaire. Não sei porque a cmunidade tem que aceitar estas coisas feias que a Bienal nos joga na cara. Estes curadores não tem mais o que escolher? Tem muita arte boa por aí. Me surpreende que os patrocinadores dêem dinheiro para financiar estas coisas!!!
Maria da Graça
26/10/2009 - 10:03 -
Olha que as vezes o historiador é um pouco radical, mas desta vez me deliciei com seu artigo! As pessoas estão carentes de verem coisas belas e não amontoados de lixo. A arte é para nos fazer sonhar e despertar sentimentos de prazer e alegria. Se querem ver coisas feias basta assistir um pouquinho de tv. Parabéns pelo artigo.
Vanessa J
26/10/2009 - 10:00
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Não apoio! Além do mais, convenhamos, seria muita falta de educação, não?
Ana K.
26/10/2009 - 10:00
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Lixo,lixo,lixo.Até que enfim,alguém de renome teve a coragem de denun- ciar.Parabéns professor. Agora quero o meu dinheiro de volta!
Marcinio Zilio
marciniozilio@yahoo.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 09:54
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Concordo plenamente com o Voltaire. As autoridades estão cheias de melindres para dizer o óbvio, com medo de parecerem "sem cultura". É um verdadeiro mar de incompetência: dos artistas, que não conseguem criar algo de valor; e das autoridades, que dão espaço a esses arremedos de artistas. O fato é que, para ocupar um espaço público, uma obra de arte deve ter um mínimo de qualidade. Eu sei que este conceito está cravejado de subjetividade. Porém, na dúvida, é melhor não arriscar. Usem o princípio da precaução, pois a comunidade não é obrigada a conviver com o horrendo. Já chegam os problemas existentes, não vamos criar outra fonte de stress. Para aqueles que veem valor nessas monstruosidades, que as levem para suas casas (com a autorização da prefeitura, evidentemente).O município de Porto Alegre não pode ser depositário da mediocridade artística.
Rafael Juchem
26/10/2009 - 09:54
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Concordo em gênero e grau. Toda a vez que passo por esse da rótula antes do Iberê, fico pensando que inspiração teve tal artista para criar aquela coisa. Ainda mais agora, cuja localiação antecipa-se ao museu que resguarda obras de um dos mais célebres artistas da atualidade. Chega a ser irônico.
Daniele Lentz Ott
26/10/2009 - 09:53
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Concordo plenamente, devemos respeitar todas as religiões e crenças,porém, cada uma no seu devido templo e não expostas ao público, fazendo como se a comunidade fosse adepta aquela estátua ou qualquer outro objeto.
Luiz Eurico Boeira
26/10/2009 - 09:53
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Faço minhas as palavras do Prof. Voltaire, abraço a causa!!!Se precisarem de ajuda pra remover essas aberrações, contem comigo!
Cristiano de Oliveira
26/10/2009 - 09:52
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Maravilhoso o artigo do historiador Voltaire Schilling. As "esculturas e monumentos" são verdadeiros lixos e como tal seu destino final deverá ficar ao encargo do DMLU.
Josete Caetana Dani Sanchez
josete@cientec.rs.gov.br
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 09:48
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Isso mesmo, vamos expor apenas obras belas e aceitáveis. Nada que provoque reações e questionamentos. Combina bem com a cultura brasileira, acostumada a não pensar.
adriana chaves
26/10/2009 - 09:43
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Concordo com o Prof. P.Alegre se transformou na capital do mau-gosto. Além das já citadas, eu acrescentaria; A “Ops, Caiu!”, colocada no Túnel Conceição; Aquela escultura “Maternidade” no C. Administrativo, na Borges Medeiros e todas aquelas “sobras” de Bienais abandonadas no Marinha Brasil. E para completar a nossa vocação pelo mau-gosto, temos uma obra de arquitet; o Anfit Pôr do Sol. Creio que a chave da questão está nas próprias reações ao artigo do Prof. O corporativismo da classe; “Falta de contextualização das críticas”, “negação da arte contemporânea”, “para criticar arte tem que ter alguma formação e/ou atividade artística”. Se quem produziu o “timão” ou as “cuias” são “importantes artistas” (???), porque temos nós que pagar por isso? E é falso o dilema “clássico vs moderno”. Nosso Sec. Cultura tem um nobre desafio; Resgatar a autoestima estética de nossa cidade, e colocá-la onde merece, muito acima e além do círculo dos “experts em arte”, corporativo, acomodado e medíocre.
paulo weyne
26/10/2009 - 09:43
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Algumas obras apontadas como "feias "pelo nobre historiador, contém algo chamado contextualidade. Bonito ou feio é uma definição de avaliação meramente de gosto pessoal e condizente com o contexto e conhecimento do indivíduo. O valor da Arte e a análise de qualquer intervenção artística ou de construção provém de fatores tantos, que pode se dizer que houve uma precipitação do autor do artigo em ZH. Com certeza a tal "casa monstro" é um exemplo de não contextualidade, que é um exagero, mas o único dentro dos exemplos apresentados.
rafael martins
26/10/2009 - 09:40
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Apóio a proposta e vou mais longe: acho que até o museu Iberê Camargo foi um tremendo gasto de dinheiro público. Um prédio enorme e caro, destinado a um único artista cujas obras ninguém entende....
Paulo Getz
26/10/2009 - 09:39
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Creio que a decisão de manter, dar manutenção ou destinar local para as obras seja coerente, entretanto, essa de definir o que é arte ou não é, entra em outro campo. Com relação a vanguarda versus atraso, penso que POA poderia repensar a sujeira que a cidade se encontra com ou sem obras. O descaso da cidade não lhe dá a menor autoridade para abrigar nenhuma obra. Primeiro resolvamos isso para depois entrar nas questões filosóficas e epstemológicas da arte!
Edilson França
26/10/2009 - 09:37
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O texto do Voltaire Schilling foi como um grito de vários portoalegrenses, que estava engasgado a anos, aguardando apenas algum corajoso do meio artístico a falar a verdade. Sou completamente a favor que tais obras horrorosas sejam despachadas, mas não para outras cidades e sim para o fundo do oceano, onde os corais serão eficientes e tornar essas coisas um pouco mais bonitas.
Guilherme Spader
26/10/2009 - 09:36
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Tudo tem limites, essa originalidade medonha esparramada pela cidade precisa acabar, não é justo obrigar os passantes a "admirar" aquilo,(nem sei como definir).Se tem quem goste,que se concentrem tais"obras" num espaço destinado a seus admiradores.
Marcos Rahmeier
mgrdpf@hotmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 09:31
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Concordo! Cada vez que eu passo por umas ocisa dessas, fico me perguntado: o que é isso?!! Ora, se só os artistas entendem o que significa, deve ir pra dentro de um museu, e não assim, no espaço público, em posição de destaque. Aquele da Pe. Cacique então há até comentários maliciosos, assim como o da Av. Beira-rio.
Gustavo Airton
26/10/2009 - 09:24
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Que tremendo retrocesso artístico destas pessoas, uma tristeza a arte contemporânea não tentar ao menos ser compreendida.
trevor sw
26/10/2009 - 09:14
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Concordo plenamente... E ele esqueceu de falar do pior deles, aquela "ponte" horrenda no gasômetro,que ainda causa perigo aos incautos que queiram "passar" por ela...
Cláudia Moritz
26/10/2009 - 08:59
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Concordo. Já presenciei situação assim, no Espaço Cultural Santander, quando, próxima à uma "instalação" havia uma pilha de "folders" que ninguém ousava tocar, pensando fazer parte da "obra".
eduardo stein
26/10/2009 - 08:53
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É um absurdo imporem aos portoalegrenses estas aberrações da natureza como obras de arte. Esta bienal só serve para artistas frustrados.
Luiz Fernando Schramm Pereira
26/10/2009 - 08:51
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Proponho trocar cada uma das monstruosidades por uma frondosa árvore. Imaginem o "timão" da rótula substituído por uma figueira-do-mato, ou o monumento ao Castelo Branco por um ipê amarelo (árvore símbolo do Brasil)!
Bolívar Ibargoyen
26/10/2009 - 08:43
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Concordo plenamente, existem obras medonhas em Porto Alegre, tem que levar para bem longe ou reciclar os materiais para fazer algo mais útil e inteligente com as "ditas obras modernas". Alguns artistas empilham lixo e dizem ser arte, uns acham ser cultura acreditar que é arte, outros, mais realistas enxergam o que realmente a obra é: lixo empilhado.
Rosangela Avila
26/10/2009 - 08:41
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Mas... pelo jeito não incomoda tanto ao nobre historiador e a sociedade que apóia a retirada das obras, as crianças de rua, indigentes e maltrapilhos que ficam "expostas" nas esquinas, viadutos e monumentos. Quem sabe uma "ação entre amigos" resolva o caso?...
bagual da campanha
26/10/2009 - 08:29
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Correto!Ou então destruí-las se necessário.
r. ciro *********
26/10/2009 - 08:25
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Concordo com o professor Voltaire Schillin. Chega de obras sem sentido.
Flávio Augusto Nascimento
flaviomanao@hotmail.com
Encantado - RS - Brasil
26/10/2009 - 08:25
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Tenho umas "obras de arte" que eu mesmo fiz. Ia jogar fora, porém agora achei um lugar melhor pra descarta-las. Vou mandar pra Porto Alegre.
claudio claudiosoar@hotmail.com
26/10/2009 - 08:23
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É claro que não podemos devolver um bom trabalho artístico. Infelismente aqui em Porto Alegre tem aparecido coisas de péssimo gosto.Acho uma boa iniciativa despachar obras que poluem o olhar de quem as vê.Uma boa idéia e colocar poemas de Mario Quintana pelos parques.Bem grande, para gente se emocionar enquanto caminhamos ou tomamos chimarrão.Vai fazer bem a alma!
Matilde Resende Terra
26/10/2009 - 08:23
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Muito boa essa de que o artista tem o direito de se expressar em via pública. Concordo plenamente! E também acho que a população tem o direito de decidir se quer que piadas como este "monumento ao ovo frito" continuem sendo impingidas aos passantes na via pública (que não pertence ao artista). Este, em especial, já devia ter sido transferido faz tempo. Para um lixão. Em tempo: destesto a arrogância desse pessoal que afirma é necessário ter formação artística para decidir o que é arte e o que não é. Em outras palavras estão dizendo que arte é o que o grupinho deles decide que é. Sempre desconfio que estão apenas querendo garantir a continuidade das verbas públicas (dinheiro de impostos) no ano que vem.
Paulo Parizi
26/10/2009 - 08:21
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todas deveriam ser recolhidas pelo DMLU, para depositar num lixao
jorge lopes
26/10/2009 - 08:16
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Concordo muito, deviam pegar essas tralhas e jogar no lixo, obra de arte? ah para, um monte de latão desfigurado, sem falar na tal estrela, coisa mais ridícula que eu ja vi.
Ana Contessa
anacontesa@hotmail.com
POA - RS - Brasil
26/10/2009 - 08:11 -
A suposta crítica do Schilling não observa pontos básicos sobre a arte. Nem tudo é arte, pois dependerá do aspecto da intencionalidade e seu contexto. A provocação da arte oportuniza um olhar mais minucioso do observador sobre suas próprias reações. O balizamento de beleza num conceito simplório poderia definir o "Guernica" de Picasso como uma feiura sem sentido ou mesmo como no ponto de vista da ditadura militar que tachou as peças de teatro e músicas de Chico Buarque como uma subversão passível de censura e execração. Tudo dependerá do olhar do observador e suas "avaliações". Não creio que devessem dar tanta importância ao texto do Voltaire Schilling se considerarem o contexto "arte".
Vitor Romano
26/10/2009 - 08:08
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Finalmente, alguém teve a coragem de dizer o que a maioria pensa. Realmente além de serem horrorosas, algumas são até pejorativas que ofendem totalmente a nossa cultura.
Valeria pereira
fazenda_ceunaterra@yahoo.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 08:08
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Concordo totalmente com Voltaire. Hoje em dia qualquer pessoa que faça uma faculdade de artes rabisca e borra meia dúzia de folhas diz que é ARTE.É certo que arte é algo abstrato. Porém, pelo menos que seja algo agradável aos olhos. O que se vê pela cidade é lixo, pura porcaria! O pior é que são obras pagas (algumas) com o dinheiro público, NOSSO DINHEIRO. Se vou pagar uma obra de arte, quero ter o direito de escolher qual. Não se fazem mais artistas de verdade do nível de Renoir, Da Vinci, Michelangelo. É certo que aquelas eram outras épocas. Mas se continuarmos com essa linha de raciocínio, também vai ser certo que os seres humanos tinham melhor gosto naquela época. TIREM ESSAS PORCARIAS ABSTRATAS DE NOSSA CIDADE!!!
Ana Paula Bonotto
26/10/2009 - 08:08
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FINALMENTE ALGUÉM FALANDO COM SINCERIDADE SOBRE ESTAS COISAS SEM SENTIDO QUE QUEREM FAZER PASSAR POR ARTE MODERNA. QUANDO PEDAÇOS DE FERRO VELHO, RESTOS DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E GARRAFAS DESCARTÁVEIS SÃO CONSIDERADAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS, REALMENTE FICA COMPLICADO ENTENDER DE ARTE.
BADO JACOBY
26/10/2009 - 08:06
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Caros Amgos da capital, quero aqui concordar plenamente com esta idéia de despachar estas "OBRAS de ARTE" para outros lugares. Sugiro que seja para a cidade do autor. Menos para Santa Maria. OK?
gil porto
gilporto@hotmail.com
Santa Maria - RS - Brasil
26/10/2009 - 08:06
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É claro que não concordo, não importa o quanto ele acha as nossas artes ruins, é nossa e não devem sair da qui!!! Afinal a arte é uma maneira individual de sentir e expressada em maneiras diferente, seja em quadros ou em objetos. Afinal quem nuca olhou para um bom quadro e se perguntou ... e daí....qual é o significado disso. Não importa o quanto o que pensam, impora que é da qui, e ninguém pode tira-la!!!
Daniela Lopes Lopes
26/10/2009 - 07:54
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Concordo.É o objetivo do artigo que estava engasgado em muita gente, faltava alguem com coragem para criticar essa falta de vergonha, ou seja, isso não é obra.Que tal envia-las para Brasília.
Francisco Fernandes
26/10/2009 - 07:49
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Só faltava agora querem despachar estas obras para outros lugares. Teriam então os nomes de "presente de grego" e então seriam devolvidas, pois "quem pariu Mateus que o embale".
Jair dos Santos
jair@tubularte.com.br
Nova Hartz - RS - RS - Brasil
26/10/2009 - 07:31
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Concordo plenamente e gostaria que esse lugar fosse bem distante de Porto Alegre.
Laerte Furrtadô
26/10/2009 - 06:56
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Sempre que passo por estas obras fico pensando... será que não tinha nada mais criativo ou inteligente para ser colocado em local tão nobre e de tanta visibilidade? Por quanto tempo se "endeusará" a incompetência neste país? Até que enfim alguém falou por mim! Ufa! Estava demorando.
Jorge Pinto
26/10/2009 - 06:17
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Nossa...tb concordo como o colunista...mas como sou prático e justo: Que tal, ao lado de cada obra depositada em nossa cidade, tivéssemos uma urna (poderia ser pela Internet tb), para votos favoráveis ou não sobre a permanência da mesma? Cada obra (obra?) seria passível de um estágio de 3 meses (de votações)...se a resposta fosse negativa, a mesma seria varrida o quanto antes de nosso cenário (às custas do autor)! Ehehehe...vale a tentativa, pois acredito na liberdade de expressão...e na TENTATIVA de se libertar tal expressão!!! Abraços!!!
Roberto Escobar
betoescobar@gmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 03:57
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Pergunta-se se há uma Comissão de "Notáveis" destinada a avaliar se uma obra é "ARTE" e se é ou não digna de Porto Alegre e sua população. Aliás... A população é ouvida? Só a crianças sabem que o Rei está nú??? Qual verba é destinada à instalação e manutenção dessas instalações???
Clovis Alberto Oliveira de Souza
ceucabrs@yahoo.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 01:23
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O Voltaire acertou na Mosca... Varejeira. Mas, despachar para onde? Quem vai querer receber esses restos de monstruosidades? Deveria ser exigido dos "artistas" que, concluída a Bienal, recolham os materiais e limpem os locais.
Walter Hahn
whahn@uol.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
26/10/2009 - 00:19
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A Bienal perdeu o rumo totalmente...antes se via obras intressantes e hoje só lixo...essa última então nem se fala!
Marcos dos Santos
25/10/2009 - 23:11
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Monumento feio e complicado é todo aquele que o povo não conseguir entender e assimilar de pronto.Deve ser doado para algum outro município de outro estado com frete paga para levar embora. O autor deve ser proibido de "bolar" outra geringonça.Aproveitando a oportunidade sugiro que alguém se dedique a criar um monumento para o glifosato ( que permite que exista a lavoura no RS) e outro para a invermectina ( que permite que haja pecuaria neste estado.)Com a palavra nossos caros artistas de plantão.
josé luiz bicca heineck bicca heineck
jlbiccaheineck@gmail.com
São Gabriel RS - RS - Brasil
25/10/2009 - 22:10
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Em nome de uma "modernidade" e pretensos novos conceitos estéticos são enaltecidas obras que de arte não representam nada, estas aberrações fazem lembrar a fábula: O Rei que estava nu.
Suzana Carolina Neubarth Trindade
25/10/2009 - 22:06
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Eu apoio totalmente. As obras deixadas de "presente" na orla do Guaíba já me desgostaram na época em que lá foram colocadas, pois achei uma poluição visual. Imagina hoje , que todas estão depredadas e enfeiando este lugar tão lindo de nossa caminhada. Acho que estas obras devem ser colocadas na casa dos artistas que as fizeram.
Rosane Marchese
25/10/2009 - 22:00
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Dá-lhe, Voltaire!!! Brilhante seu artigo, sem medo de ser feliz. Finalmente alguém se pronuncia sobre a "feiúra inexplicável"! Duro, mesmo, é explicar para visitantes de fora do RS o que representam ditas obras de arte!!
Sílvio Johann
25/10/2009 - 21:25
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Não concordo. O direito à livre expressão em todas as formas de cultura já foi proibido em circunstâncias sinistras como o nazismo e o fascismo. Voltaire tem o direito de não gostar das esculturas da nossa cidade, algumas criadas por importantes artistas como Carlos Tenius (Parcão), Gustavo Nakle ("timão") e Saint-Clair (cuias). É perigoso, porém, invocar o Secretário da Cultura para removê-las: artistas têm direito de expressar suas ideias, ainda que não correspondam a padrões estéticos consagrados ou ao gosto de cada indivíduo.
Clara Pechansky
clara@pechansky.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
25/10/2009 - 21:12
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Quando minhas filhas eram pequenas, levei-as ao MARGS. Foi sua primeira visita e diante de algumas obras, a menor - tinha uns 4 anos -perguntou se aquilo era arte. Diante da resposta afirmativa ela disse que então também sabia fazer arte. O conceito de arte é abstrato, para uns pode parecer genial, como no caso da "Casa Monstro" que chamou minha atenção pelo significado que lhe atribui. Uma casa antiga, que deveria ser preservada, como tantas outras, ganhando um "tumor" pelo descaso com quem a comunidade trata o antigo. Parece dizer: - Socorro! não esqueçam de mim, me salvem por favor. Outras obras, que até podem ser consideradas geniais por alguns, como é o caso de alguns quadros do Picasso, para mim não são visualamente bonitas. Isso não significa que não posso refletir sobre os fatos que levaram o pintor a cria-las daquela forma. Nem sempre a arte tem que ser esteticamente bonita. Ela é criada pelo autor, como se fosse "o Grito" que vai em sua imaginação e coração.
Angela Maieski
25/10/2009 - 20:16
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Parabéns professor por sintetizar tão bem o pensamento sobre estas esquisitices. Visito todas as bienais que acontecem em Porto Alegre, um lugar onde se encontra muita arte boa,interessante, de idéias, de vangarda, mas também do inimaginável conceitual do que é arte, e que qualifico algumas delas como arte ruim, principalmente as instalações. Minha sugestão: contrato de exposição com cláusula de compromisso de desinstalação após os eventos. Ou não existe contrato entre os artistas e as exposições? Sabe-se que o município tem sob sua responsabilidade guardar a integridade do material exposto.Pois então, o artista tem assegurada a integridade da obra, mas o município deve se resguardar exigindo que ela seja retirada no término do evento. A idéia de ação entre amigos pode derivar para aumento do valor do ingresso ou pior, mais encargo, via qualquer imposto ou taxa que algum vereador "da hora" resolva submeter à apreciação na câmara.
Sandra Márcia Tietz Marques
sandra.marques@ufrgs.br
Porto Alegre - RS - Brasil
25/10/2009 - 19:59
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O respeitado historiador Voltaire Schilling sabe muito bem do que está falando e acredito que a opinião dele seja a mesma de grande parte dos porto-alegrenses. Penso que nem precisaríamos despachar para outros lugares as obras que aqui foram instaladas, mas que não mais aceitássemos abrigar novas "monstruosidades". A nossa cidade poderia ter seus espaços públicos ocupados por mais obras de arte de Vasco Prado, Danúbio Gonçalves, Xico Stockinger, Caê Braga e outros nomes preciosos, criadores de obras que enlevam e pacificam nossos pensamentos.
Lídice Souza
lidicesouza@gmail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
25/10/2009 - 17:38
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Acho que o Prof. tem condições de opinar,e sua opinião deve ser mto considerada já q se trata de uma pessoa realmente esclarecida e de bagagem cultural indiscutível. No mais é uma pura e simples opinião, uma manifestação subjetiva de gosto e apreciação do que ele considera arte e belo. Particularmente concordo q muitas dessas obras ñ são dignas de habitar Poa. Mas tb penso que ñ podemos cair na armadilha de definir q uma obra de arte ou uma manifestação cultural deva reproduzir os padrões clássicos, caso contrário, estaremos condenando qualquer manifestação cultural q nos for bizarra como arte degenerativa. Hitler fez isso e sonhava com uma nova Roma, e isso o Prof. me ensinou. Na teoria a arte deve ser para todos, mas nem todos tem a capacidade de julgar o que é arte. Porém o espaço público é mais sagrado que minha sala e os critérios devem ser rígidos! O que discordo do Prof é d q Poa é moderna e aprazível. Esta feia, suja e desleixada, e o que peço é que revitalizem essa cidade, já!
Andrei Schneider
25/10/2009 - 17:19
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Concordo com o Voltaire Schilling. O que gastamos para recuperar estas monstrosidades poderiamos pagar o frete para devolve-las para os autores.
Marco Aurélio Lima Trindade
25/10/2009 - 17:10
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BRAVO!, professor Voltaire! Só se esqueceu de mencionar aquele HORROR que é a estátua que "homenageia" Drummond e Quintana, na Praça da Alfândega! Outra aberração de cafonice provinciana. Ainda PIOR que a aqui do Posto Seis, em Copacabana, que "homenageia" o pobre e indefeso grande poeta Carlos Drummond de Andrade. Em nome da saudosa Praça da Alfândega da minha juventude, IMPLORO retirem aquilo, junto com as outras cuja retirada foi sugerida pelo professor Schilling. E deem-lhe o destino merecido: uma casa de fundição! Não conheço nenhuma das "esculturas" citadas pelo autor no artigo, porque moro há mais 40 fora de Porto Alegre. Mas posso imaginar... Simão J. A. dos Santos, Rio de Janeiro
Simão Abrahão dos Santos
25/10/2009 - 16:51
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Meu recado será breve,nascida e criada em Porto Alegre, digo que até que enfim alguém abre tal debate, detesto chegar em minha cidade natal para visitar e ter que ver estas obras de não arte, pois isso é que são, e não poder dizer nada. Parabéns ao prof. Fora a estas porcarias que temos que engolir, queremos uma Porto Alegre, como sempre foi bonita e aprazível.
mirna menezes
mirna.menezes@hotmail.com
Campo grande - MS - Brasil
25/10/2009 - 16:49
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Obra de arte, que requer explicação para ser entendida não deve ser usada em locais públicos.Não só tem que ser "despachada" como, aliás, não deveria ter sido recebida!
Décio Antônio Damin
deciodamin@terra.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
25/10/2009 - 14:59
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Excelente!! Eu gostei muito do seu artigo sobre as monstruosidades da Bienal, e apoio a ideia de mandá-las para bem longe de Porto Alegre.
Charles André Droescher
25/10/2009 - 14:43
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Bem, também as considero todas horrorrosas, no entanto, admito que só pelo fato de despertarem tamanha indignação do ilustríssimo Pof. Voltaire, algum valor elas devem carregar. Uma obra de arte ruim é aquela que gera indiferença. Se tais monstruosidadades foram capazes de despertar a comoção da elite conservadora, talvez tenham atingido seu objetivo. Não se trata aqui de uma celebração à diversidade, mas sim de um "viva" às boas risadas que a Zero Hora me proporcionou hoje. Nenhuma Monalisa teria me divertido tanto. De mais a mais, seria interessante que o professor Voltaire situasse suas opiniões em alguma base teórica da história da arte, já que é para ser conservador. E então, acabaríamos caindo, como sempre, nos velhos clichês: o que é arte? O que é belo? O que é feio? Eu pergunto: qual a intenção primoridal de tal artigo? Tirar as obras da cidade com base no suposto "bom gosto" do autor e dos leitores? Exibir o "sarcamo" acadêmico? Eu fico com a sinceridade da feiura.
Gabriela Wondracek Linck
fraulinck@gmail.com
Porto Alegre. - RS - Brasil
25/10/2009 - 14:22
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Concordo com o prof. Voltaire. Uma das coisas que mais me irrita é é o pessoal que "se acha". Tenho amigos que passaram pelo IA (Inst. de Artes) e eu tremia a cada convite de seus "vernissages coletivos" que além de ter que aturar a obra dos amigos e até parentes, tinha que ver a dos seus colegas de aula e ainda por cima atuar aqueles professores da UFRGS dando um de "cult" explicando a intenção do autor. Hum...interessante a obra! A desculpa para justificar os sem talento é a velha retórica que não se pode classificar a arte em feia ou bela. Também não entendo a forma como enaltecem o Ibere Camargo...nunca vi obras tão horrorosas e nem por isso deixaram de fazer aquele elefante branco na zona sul.
Cármen Beatriz Gonçalves
25/10/2009 - 13:39 -
Para criticar arte na mídia acredito que a pessoa tenha que ter alguma formação e/ou atividade artística. Acho muito superficial estes conceitos de bonito e feio, isto serve para a maioria da população que é leiga, ou seja, qualquer um pode sair por aí dizendo que acha isto ou aquilo bonito ou feio, porém é apenas uma opinião pessoal sem maior fundamento. O que li na ZH foi isto, a opinião pessoal de um historiador sem maior embasamento, subjetiva. A arte é muito mais complexa, hoje em dia eu sei qualquer um faz arte ou pensa que faz, eu também não gosto de muitas coisas, mas para emitir uma opinião ao grande público eu sentiria necessidade de explicar com detalhes o porquê da minha antipatia por determinada obra, aspectos técnicos de preferência. Gosto por gosto para mim as obras do Iberê Camargo são terríveis. Mas quem sou eu pra dizer que não são arte? Então não invalido o debate, apenas questiono a autoridade no assunto do autor da matéria e a falta de aprofundamento e explicação.
Henrique Costa
25/10/2009 - 13:36
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Por que não espirrar, senhor Voltaire? Fico impressionada como a Zero Hora dá espaço para uma atrocidade dessas. Porque não é um texto que propõe um debate, ele propõe quase um linchamento! Que prepotência desse sujeito querer definir o que é bonito e feio. E o pior, além da concepção pré-milenar de arte, que exercício de intolerância, de violência. No mais, um texto como esse só reforça a relevância dos questionamentos feitos por Marcel Duchamp.
Rose Selavy
25/10/2009 - 13:23
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Brilhante! Acho que vou recortar e botar num quadro,aliás a página 15 inteira, porque o Flávio Tavares mais uma vez acertou na veia e o gringo Radicci está comovente.Parabéns ao professor pela sinceridade.Pobres de nós, moradores desta verdadeira "cidade do espanto".
Claudio Canabarro
25/10/2009 - 12:56
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Parabéns ao mestre Voltaire. Poderia citar outras monstruosidades como o "carretel" da entrada do túnel da Conceição por exemplo. Penso ser interessante um estudo sobre o que leva uma comunidade abrigar tantas obras de mau gosto. Por que o senso estético de uma comunidade chega a esse ponto. Conheço inúmeras cidades no mundo todo, não vi algo parecido ao que se vê em Porto Alegre. Aliás ouvi uma opinião na Rádio Gaúcha do presidente da Câmara de Porto Alegre, Sebastião Mello: "sou a favor de construir prédios altas na área do porto porque assim a ventilação é maior". Parabens professor
Paulo Roberto Chedid
25/10/2009 - 12:38
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Não concordo! Acredito que essas obras são intrigantes. A arte não pode ser resumida simplismente em "feio" ou "belo". Deve provocar diversar reações, boas, ruins, indiferentes... O tempo passa e cade vez inventamos novas formas de nos expressar. Ditar o que é bom ou ruim ou certo e errado para a arte, seria uma forma de ditadura. De não nos deixar ver, questinar, discutir, gostar ou desgostar sobre o que nos está sendo dado. Viva todo o tipo de manifestação artística!!!!
Roberto Corrâ Carvalho
25/10/2009 - 12:03
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Para alguns,qualquer coisa são obras de arte,quando na realidade ,as verdadeiras obras deveriam permanecerem expóstas em galerias e museus ...Os lixos da arte, deverá ir direto para as lixeiras ou fornalhas em chamas.
Virgílio Melhado Passoni
25/10/2009 - 11:45
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Concordo plenamente.As aberrações abandonadas e degradadas não podem ser chamadas de arte e sim de entulho cultural.
benjamin barbiaro
25/10/2009 - 09:11
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Lúcido, sarcástico e implacável, o Prof. Voltaire tem plena razão. O Senhor Secretário da Cultura,Prof. Sergius, há de encontrar uma forma diplomática e educada de despachar aquelas coisas que tanto nos constrangem. Sergius e Ana! Ouçam nosso clamor!Vocês amam esta cidade e conseguiram amadurecer e fortalecer nossa identidade promovendo a cultura e a arte de excelente nível. Não se comovam com choro fácil. E então, nunca mais gaguejaremos para explicar aos amigos visitantes "o que é mesmo aquilo?".
Líbia Gorelik
24/10/2009 - 22:38
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Até que enfim alguém com coragem para falar da feiura e da medonhice de alguns monumentos e obras de arte expostas em Porto Alegre. Parabéns pelo artigo. Concordo com a opinião do Ilustre Historiador e apoio integralmente a proposta de fazer uma ação entre amigos para livrar-nos dos monstrengos que os que se dizem artistas chamam de arte.
Eliza Ferreira
24/10/2009 - 22:33
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Na minha opinião leiga, acho que manifestações artísticas não devem ser unanimidades de feio ou de belo, aceitáveis ou inaceitáveis. Só a beleza da mulher gaúcha é unânime em quaquer lugar do Brasil!!!Com todo respeito ao ilustríssimo professor Voltaire
ELIANA GURSKI
24/10/2009 - 21:00
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Apoio totalmente! Chega de feiúra travestida de obra-de-arte. E podem levar tb aquela situada junto ao tunel da Conceição. Ninguém sabe se é uma sobra de máquina usada na construção do dito tunel ou o que. Apoio totalmente a idéia do Voltaire!
Pedro Carraro
carraro@mail.com
Porto Alegre - RS - Brasil
24/10/2009 - 18:18
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Concordo em número, gênero e grau com o sr. Ora, o fulano coloca um monte de excrementos num copo e diz que isso é arte...ou amarra um cão e o deixa definhando, para mostrar a angústia, sofrimento...angustiada fico eu como existem pessoas que aceitam esses desmandos e achando-se pseudo intelectuais batem palmas...que horror...
lovana manzke manzke
24/10/2009 - 18:04